Em 2015, 30 mil pacotes de cigarro foram apreendidos pela fiscalização.
Fronteira com o Paraguai é principal entrada do cigarro contrabandeado.
Ponte da Amizade, em Foz do Iguaçu, já foi a principal entrada do contrabando que vem do Paraguai para o Brasil, mas a fiscalização apertou e os bandidos começaram a atravessar a fronteira pelo rio. Outros mudaram de rota e passaram a entrar pelo Mato Grosso do Sul. O estado tem hoje 1.100 quilômetros de estradas vicinais usadas pelos criminosos. “Eles usam batedores, usam olheiros, que ficam espalhados na rodovia para identificar a ação da polícia”, diz o sargento Júlio César Argueiro, do departamento de Operações de Fronteira (MS).
Ainda assim as equipes de fiscalização conseguiram apreender, no ano passado, mais de 30 mil pacotes de cigarros. O principal produto de contrabando no Brasil.
As placas dos carros apreendidos no depósito da Receita Federal, na divisa com o Paraguai, denunciam que os contrabandistas chegam de todas as partes do Brasil. Só no ano passado, a Receita Federal deixou de arrecadar R$ 115 bilhões em impostos e o combate ao contrabando esbarra na falta policiamento. “Para cada 400 habitantes, nós temos um policial. Na grande maioria dos países desenvolvidos nós vemos de 200 a 250 pessoas para um policial”, diz Luciano Streme, presidente do IDESF.
As placas dos carros apreendidos no depósito da Receita Federal, na divisa com o Paraguai, denunciam que os contrabandistas chegam de todas as partes do Brasil. Só no ano passado, a Receita Federal deixou de arrecadar R$ 115 bilhões em impostos e o combate ao contrabando esbarra na falta policiamento. “Para cada 400 habitantes, nós temos um policial. Na grande maioria dos países desenvolvidos nós vemos de 200 a 250 pessoas para um policial”, diz Luciano Streme, presidente do IDESF.
Todo esse contrabando significa prejuízo para os cofres públicos e também para as empresas
fonte: G1
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