quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

ASPAC DO BRASIL DÁ DICAS DE COMO IDENTIFICAR BEBIDAS FALSIFICADAS NAS FESTAS DE FINAL DE ANO

Como reconhecer bebida falsificada?
 
1. Exija o selo de reconhecimento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), colocado na tampa das garrafas, e o lacre da Receita Federal. 
2. Verifique informações do importador e distribuidor nas embalagens. 
3. Por lei, todos os produtos destilados devem conter um dosador. 
4. Observe  embalagem da garrafa. Palavras erradas e rótulos arranhados, cortados ou desnivelados podem ser indícios. 
5. Verifique se há impurezas  no líquido.
6. Balance a garrafa de uísque. Se as bolhas se dissiparem rápido, é um indício que a bebida é original. 
7. A cor do uísque deve ser dourada e transparente. 
8. As vodcas verdadeiras não possuem odor, enquanto as falsificadas têm  cheiro forte. 
9. Por sua estrutura química com mais de 50% de álcool, a vodca não congela no freezer. Em alguns casos, teria que alcançar -70°C.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

ASPAC DO BRASIL EM PARCERIA COM A OPERAÇÃO ASFIXIA DA POLÍCIA CIVIL NO COMBATE AO COMÉRCIO ILEGAL DE CIGARROS

'Asfixia' apreende mais de R$ 20 mil em cigarros contrabandeados
Quatro pessoas foram presas e mais de dois mil maços apreendidos; denúncia partiu de órgão de defesa do consumidor
12/12/2014 13h43
Material apreendido foi levado para a Central de Flagrantes (Crédito: Divulgação/Ascom PC)
Policiais civis da “Operação Asfixia” deflagraram na manhã desta sexta-feira (12) um trabalho de combate ao comércio ilegal de cigarros contrabandeados, em Maceió.
Mais de dois mil maços do produto (com 10 carteiras, cada) foram apreendidos. O material é avaliado em cerca de R$ 20 mil.
Quatro pessoas já foram detidas e levadas para a Central de Flagrantes, onde serão autuadas.
A operação foi desencadeada por determinação do delegado-geral da PC, Carlos Reis, após ter recebido representação da Associação de Proteção ao Consumidor no Brasil (Aspac), onde o comércio ilegal era denunciado.
“Fizemos levantamentos e identificamos diversos pontos de venda do produto contrabandeado”, afirmou o policial civil Maxwell Brandão, coordenador da Asfixia.
As primeiras apreensões aconteceram em tabacarias localizadas no Mercado da Produção, no bairro da Levada, e no mercado do Tabuleiro. Também houve apreensões em estabelecimentos comerciais nos bairros do Poço, Farol, Jatiúca, Ponta da Terra e Cruz das Almas.
O policial Maxwell Brandão informou que a operação ainda está em andamento e mais pessoas poderão ser detidas.
Fonte: Ascom PC/AL


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ASPAC DO BRASIL NOTICIA PRATICA DE COMERCIO ILEGAL DE CIGARROS E POLÍCIA CIVIL DEFLAGRA OPERAÇÃO

Polícia Civil apreende cigarros contrabandeados

Operação Asfixia combate o comércio ilegal de cigarros (FOTO: Else Freire)


Policiais civis da “Operação Asfixia” deflagraram na manhã desta sexta-feira (12) um trabalho de combate ao comércio ilegal de cigarros contrabandeados, em Maceió.
Mais de dois mil maços do produto (com 10 carteiras, cada) foram apreendidos. O material é avaliado em cerca de R$ 20 mil.

Apreensões ocorreram em tabacarias de diversos pontos de Maceió

Sete pessoas já foram detidas e levadas para a Central de Flagrantes, onde serão autuadas.
A operação foi desencadeada por determinação do delegado-geral da PC, Carlos Reis, após ter recebido representação da Associação de Proteção ao Consumidor no Brasil (Aspac), onde o comércio ilegal era denunciado.
“Fizemos levantamentos e identificamos diversos pontos de venda do produto contrabandeado”, afirmou o policial civil Maxwell Brandão, coordenador da Asfixia.

Material apreendido foi levado para a Central de Flagrantes

As primeiras apreensões aconteceram em tabacarias localizadas no Mercado da Produção, no bairro da Levada, e no mercado do Tabuleiro. Também houve apreensões em estabelecimentos comerciais nos bairros do Poço, Farol, Jatiúca, Ponta da Terra e Cruz das Almas.

O policial Maxwell Brandão informou que a operação ainda está em andamento e mais pessoas poderão ser detidas.
Cigarros apreendidos durante operação

ASPAC DO BRASIL EM AÇÃO

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CADERNO B
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FORÇA-TAREFA. Sete pessoas são detidas pela Polícia Civil
Operação desbarata contrabando
Por: MARCOS RODRIGUES - REPÓRTER
A partir de denúncias e um levantamento de inteligência, a Polícia Civil alagoana apreendeu, na manhã de ontem, 100 caixas de cigarros contrabandeados supostamente do Paraguai. Sete pessoas acabaram detidas na operação que contou com 100 policiais. A mercadoria vinha sendo comercializada em uma tabacaria, no bairro da Levada.

Estima-se que a mercadoria apreendida esteja avaliada em R$ 20 mil. Como entrou de forma ilegal no País e no estado, nem o governo federal e nem o estadual arrecadaram os impostos previstos.

As primeiras informações sobre o comércio ilegal foram repassadas à direção da Polícia Civil de Alagoas, pela Associação de Proteção ao Consumidor no Brasil (Aspac).

A partir daí foi montada uma força-tarefa, articulada pelo comando da Operação Asfixia, da Polícia Civil.

Os produtos apreendidos e os suspeitos detidos foram levados para a Central de Flagrantes, no bairro do Farol, onde foram autuados pelo delegado plantonista Fernando Lustosa.

As primeiras prisões foram registradas no bairro da Levada, mas, ao longo do dia, outras pessoas também foram presas na Jatiúca, Poço, Farol e Cruz das Almas.



Ninguém resistiu à prisão e nenhuma outra situação de flagrante foi detectada durante as abordagens. Os suspeitos, bem como os pontos de venda, vinham sendo monitorados há alguns dias, quando foi confirmado o comércio ilegal.

Os nomes dos suspeitos, entretanto, não foram revelados. Mas, de acordo com a assessoria de comunicação da PC, seriam enquadrados no crime de contrabando. O trabalho de investigação, porém, continua.

Quanto ao procedimento investigativo, ele também pode ter desdobramentos junto à Polícia Federal, já que também foram sonegados impostos nacionais.

A prática de venda de cigarros, assim como outros produtos contrabandeados tem aumentado no Brasil. Conforme informações apuradas pela polícia, o aumento da fiscalização nos grandes centros, fez os envolvidos no esquema buscarem outros mercados. É assim que estados como Alagoas, acabam entrando na rota. 

FONTE: GAZETA DE ALAGOAS